O autor, pensador e articulista Steven Johnson propõe que as inovações não são acontecimentos eventuais criados por mentes prodigiosas, mas que dependem de ambientes humanos férteis para florescer.
(…) “em geral somos mais bem-sucedidos ao conectar ideias do que ao protegê-las. Como o próprio livre mercado, a defesa da restrição do fluxo de inovação foi durante muito tempo reforçada por apelos à ordem “natural” das coisas. Mas a verdade é que, ao examinarmos a inovação na natureza e na cultura, percebemos que ambientes que constroem muros em torno de boas ideias tendem a ser menos inovadores que ambiente mais abertos. Boas ideias podem não querer ser livres, mas querem se conectar e se fundir, se recombinar. Querem se reinventar transpondo fronteiras conceituais. Querem tanto se completar umas às outras quanto competir.”
Ao longo da leitura são desvendados sete padrões fundamentais dos processos de inovação humanos e naturais: o possível adjacente, redes líquidas, intuição lenta, serendipidade, erro, exaltação e plataformas.
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